Cibercultura - Uma perspectiva sobre inclusão e segurança
Hoje vos trago uma observação sobre tecnologia em um contexto mais superficial que revela o futuro de como a tecnologia se faz presente de forma paulatina, mas de forma bem enfática, visto que excluí aqueles que não conseguem acesso ou não tem familiaridade com o uso das TIC's.
O ponto mais importante desse panorama é relacionado a segurança, pois, o ser humano na sua corrupção por natureza, utiliza das mais articuladas artimanhas com o objetivo exclusivamente monetário, se nutrindo de deslizes dos sistemas ou dos usuários para entrar em uma brecha para conseguir dados.
Ao comentar sobre a dificuldade de acesso do primeiro parágrafo, valida que existem formas de indução ao erro e isso pode ser amenizado com incentivos de inclusão de forma consciente para esses outrora "excluídos digitais".
Fechando mais ainda o apontamento acima, trago a importância dos dados pessoais que são relativos os anseios do outrem. Só de imaginar que os gostos que cada ser possui em uma determinada plataforma, podem estar sendo vendidos para nutrir bancos de informações afim de induzir o comercio, sem que isso seja comercializado de forma transparente, é pensar que todos os usuários são manipulados no âmbito da coleta, como no cenário de atração ao consumo.
Afinal, nós não somos donos nem ao menos dos nossos próprios anseios, demonstrando que estamos o tempo todo sendo manipulados. O que fazer?
O ponto mais importante desse panorama é relacionado a segurança, pois, o ser humano na sua corrupção por natureza, utiliza das mais articuladas artimanhas com o objetivo exclusivamente monetário, se nutrindo de deslizes dos sistemas ou dos usuários para entrar em uma brecha para conseguir dados.
Ao comentar sobre a dificuldade de acesso do primeiro parágrafo, valida que existem formas de indução ao erro e isso pode ser amenizado com incentivos de inclusão de forma consciente para esses outrora "excluídos digitais".
Fechando mais ainda o apontamento acima, trago a importância dos dados pessoais que são relativos os anseios do outrem. Só de imaginar que os gostos que cada ser possui em uma determinada plataforma, podem estar sendo vendidos para nutrir bancos de informações afim de induzir o comercio, sem que isso seja comercializado de forma transparente, é pensar que todos os usuários são manipulados no âmbito da coleta, como no cenário de atração ao consumo.
Afinal, nós não somos donos nem ao menos dos nossos próprios anseios, demonstrando que estamos o tempo todo sendo manipulados. O que fazer?
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